POLÍCIA PENAL - MINAS GERAIS
terça-feira, 13 de novembro de 2012
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Minas Gerais lidera o ranking dos estados que mais investem em segurança pública
Minas Gerais é considerado, mais uma vez, o estado que mais investe em segurança pública no país, proporcionalmente ao orçamento. De acordo com o Anuário Brasileiro de Segurança Pública 2012 – divulgado nesta terça-feira (6) pelo Ministério da Justiça e pela ONG Fórum Brasileiro de Segurança Pública, em 2011, ano-base considerado no Anuário, Minas destinou 13,6% de seu orçamento para gastos na função segurança pública. O percentual também foi maior que o do ano de 2010, quando o Estado destinou 13,4%. Em segundo lugar ficou Rondônia, com 13,3% e em terceiro, Sergipe, com 12,2%.
De acordo com o anuário, Minas apresenta a segunda menor taxa de homicídios dolosos da Região Sudeste (18,4 a cada 100 mil habitantes), ficando atrás apenas de São Paulo (10,1). A taxa de homicídios de Minas Gerais é bastante inferior quando comparada com as taxas registradas no Rio de Janeiro (24,9) e no Espírito Santo (44,8).
Apesar de ter registrado um aumento de homicídios entre os anos de 2010 e 2011, Minas Gerais aparece no ranking geral com o 8º melhor resultado do país. Importante ressaltar este aumento, agora registrado no anuário, é uma informação já divulgada pela Secretaria de Estado de Defesa Social. O registro de homicídios no ano de 2011 foi o primeiro, em uma curva decrescente de estatísticas nos últimos oito anos, a apresentar um aumento em relação ao ano anterior.
“Apesar do acréscimo no registro de ocorrências em 2011, os números de homicídios continuam 5,95% menores que os do ano de 2004”, afirma o Secretário de Estado de Defesa Social, Rômulo de Carvalho Ferraz.
Além disso, de acordo com o secretário, é preciso levar em conta as estatísticas de homicídio registradas em 2012, que apresentam estabilidade em relação ao ano anterior. Segundo ele, entre janeiro e setembro deste ano foi registrada apenas uma ocorrência a mais de homicídio em Minas Gerais, em relação ao ano passado (2.795 contra 2.796).
“Trata-se de uma avaliação positiva, quando é percebido que as ações desenvolvidas nos últimos meses pelas polícias Militar e Civil e pela Secretaria de Defesa Social (Seds) conseguiram ‘puxar para baixo’ a curva de homicídios, que tendia a crescer nos primeiros meses do ano”, afirma o secretário Rômulo Ferraz.
fonte: seds
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