DENÚNCIA RECEBIDA
PELA EQUIPE DO BLOG DO ALEXANDRE GUERREIRO: O uso indevido de viaturas do
SISTEMA PRISIONAL também é prática COMUM entre DIRETORES
ESSA VIATURA OFICIAL "Corsa Sedan" PASSA À NOITE E
OS FINAIS DE SEMANAS NA PRAÇA DO BAIRRO MARACANÃ, DEVERIA ESTAR ESTACIONADA NO
PÁTIO DO PRESÍDIO REGIONAL DE MONTES CLAROS. PERGUNTADO NA PORTARIA DO
PRMOC/MG SOBRE A SITUAÇÃO DO VEÍCULO, ELES INFORMARAM QUE O CARRO FICA
POR CONTA DE UM AGENTE PENITENCIÁRIO, OU SEJA, É IMPORTANTE ECONOMIZAR A
GASOLINA DO VEÍCULO PARA BUSCAR OS DIRETORES E ARRUMAR PEÇAS PARA AS VIATURAS
QUEBRADAS, ISTO É, O AGENTE É "Correria". ASSIM, A FOTO
FOI REGISTRADA DIA 20/04/2013 ÀS 15:00h.
ENFIM, UM POLICIAL PM/MG QUE ENCONTRAVA-SE PRÓXIMO INFORMOU QUE A
VIATURA SEMPRE FICA ESTACIONADA NAQUELE LOCAL E ELE NÃO SABE EXPLICAR AS
RAZÕES.
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Comentário do Antigão:
Devido às peculiaridades da função e a alta periculosidade para
quem exerce o cargo de Diretor de unidade penal, sou totalmente a favor do uso
de viaturas para o transporte dos Diretores. Entretanto, o uso dos veículos
oficiais não deve ser extrapolado. Creio que o mais correto seria levar o
Diretor para sua residencia e retornar com a viatura para a unidade penal para
não levantar dúvidas sobre a legitimidade do uso desta.
JÁ O QUE SE REFERE AO "agente correria", (aquele que se desdobra para conseguir favores nas oficinas para concertar viaturas oficiais para os serviços andarem), creio que se trata de uma grande falha da instituição por ela não disponibilizar manutenção eficiente para os veículos oficiais. Dizem que a instituição remete para o estabelecimento penal, as peças que precisam ser substituídas, porém, a unidade é obrigada a conseguir por si, a mão de obra. Do contrário, as viaturas que necessitam de manutenção, têm que ser levadas até a capital onde permanecem por meses até retornar, dificultando e impedindo o devido andamento dos serviços.
Outro "boato" é que, muitas das vezes, a demora do envio de peças é tão grande, que o tal "AGENTES CORRERIAS" das várias unidades penais, são obrigados a mendigar, também, as peças para as viaturas.
Lembro-me que, recentemente, vários policiais militares, por aceitarem ofertas de doação (não oficializadas) de refeições para consumo próprio, por parte do comercio local onde estavam de serviço, tiveram que responder a processo.
Por que as doações (não formalizadas) de peças e serviços para viaturas correm à solta e nada de processos? ( dois pesos duas medidas? )
Logicamente tais favores (doações de peças e serviços) deixam a instituição em divida de favores com a empresa e/ou com as pessoas que fazem tais doações, não oficializadas.
E se por acaso um daqueles "doadores" cometerem ato infracional? Como ficarão os favores?
JÁ O QUE SE REFERE AO "agente correria", (aquele que se desdobra para conseguir favores nas oficinas para concertar viaturas oficiais para os serviços andarem), creio que se trata de uma grande falha da instituição por ela não disponibilizar manutenção eficiente para os veículos oficiais. Dizem que a instituição remete para o estabelecimento penal, as peças que precisam ser substituídas, porém, a unidade é obrigada a conseguir por si, a mão de obra. Do contrário, as viaturas que necessitam de manutenção, têm que ser levadas até a capital onde permanecem por meses até retornar, dificultando e impedindo o devido andamento dos serviços.
Outro "boato" é que, muitas das vezes, a demora do envio de peças é tão grande, que o tal "AGENTES CORRERIAS" das várias unidades penais, são obrigados a mendigar, também, as peças para as viaturas.
Lembro-me que, recentemente, vários policiais militares, por aceitarem ofertas de doação (não oficializadas) de refeições para consumo próprio, por parte do comercio local onde estavam de serviço, tiveram que responder a processo.
Por que as doações (não formalizadas) de peças e serviços para viaturas correm à solta e nada de processos? ( dois pesos duas medidas? )
Logicamente tais favores (doações de peças e serviços) deixam a instituição em divida de favores com a empresa e/ou com as pessoas que fazem tais doações, não oficializadas.
E se por acaso um daqueles "doadores" cometerem ato infracional? Como ficarão os favores?
Isso não
é legal.
BOM MESMO, SERIA VER EXEMPLOS POSITIVOS POR PARTE DE SUPERIORES HIERÁRQUICOS E POR PARTE DE QUEM DEVERIA FISCALIZAR MAIS DE PERTO AS AÇÕES ORA RELATADAS. ASSIM OS SERVIDORES TERIAM SEGURANÇA PARA SE ESPELHAR NOS ATOS DAQUELES.
"A TROPA É O REFLEXO DOS COMANDANTES."
Olivar Dias
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