COMO A PRESIDENTE TRATA OS AGENTES DE SEGURANÇA PÚBLICA,
RESPONSÁVEIS PELA SEGURANÇA DE TODOS. Veja a seguir:
Dilma Russef Veta o PLC 87/11 que prevê porte de arma para agentes de segurança penal fora de serviço. - Assim estes ficam proibidos de defender a si e a suas famílias.-
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*A FORMA COMO A PRESIDENTA TRATA CRIMINOSOS QUE ATERRORIZAM O POVO
BRASILEIRO; veja abaixo:
INSS VAI PAGAR ATÉ R$ 4.159 AO MÊS PARA FAMÍLIAS DE PRESOS EM 2013
A partir de fevereiro, famílias de presos poderão receber até R$ 4.159
ao mês do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) pelo
auxílio-reclusão.
No ano passado, o valor máximo era de R$ 3.912, mas acaba de ser
corrigido em 6,2% pelo INPC(Índice Nacional de Preços ao Consumidor) passando a
alcançar o valor de até R$ 4.159 ao mês.
Em todo o País, 38.362 recebem o auxílio-reclusão. Eles custam R$ 37.6
milhões ao mês aos cofres da Previdência Social, informa o próprio órgão. O
valor médio pago às famílias dos detentos é de R$ 981,79 mensais.
O R7 apurou que a pensão dos presos é maior do que a recebida por
trabalhadores assalariados que precisam se afastar do emprego por doença ou
acidente.
Enquanto o percentual considerado sobre o salário de benefício em casos
de doença ou acidente fica em 91% e 50%, respectivamente, no caso dos detentos, o
valor é integral, ou seja, 100%, detalha o professor de direito
previdenciário da PUC-SP, Wagner Balera.
- Se ele for preso por dez anos em regime fechado, ele vai receber por
dez anos. O benefício cessa no segundo mês após a liberdade do segurado. São
as regras.
- Como não há carência, se ele contribuiu com apenas um mês e for preso,
tem direito ao auxílio-reclusão.
Os dependentes começam a receber o benefício em
até 30 dias. Em caso de fuga, o auxílio-reclusão é suspenso.
fonte: R7
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Comentário do Antigão
Enquanto isso, os "ditos"
representantes dos interesses da
sociedade civil CONTINUAM a manifestar apoio a essas decisões. Entretanto, todas as pessoas comuns às quais pergunto a opinião, manifestam-se contra a decisão da presidente Dilma que vetou o PLC 87/2011.
DIFÍCIL
COMPREENDER A LÓGICA QUE ALIMENTA AQUELAS DECISÕES.
Olivar Dias
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